Segundo reportagem do O Globo, os investigadores acreditam que o material serviu para que Anderson atrapalhasse a chegada dos eleitores aos locais de votação nessas regiões.
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| Foto: Reprodução |
O ex-ministro de Jair Bolsonaro, Anderson Torres, está cada vez mais enrolado conforme as investigações da PF avançam. Em relação à "minuta do golpe", ele disse que o documento foi entregue por sua secretária, mas ela negou.
Ele também estaria envolvido diretamente com o processo eleitoral e a PF descobriu um "boletim de inteligência" que teria sido produzido pela ex-diretora de Inteligência do Ministério da Justiça, Marília Alencar, que detalhava os locais em que Lula havia sido mais votado no primeiro turno.
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Os investigadores acreditam que o material serviu para que Anderson atrapalhasse a chegada dos eleitores aos locais de votação nessas regiões. Além disso, Anderson fez uma viagem fora de agenda à Bahia, num avião da FAB, dias antes do segundo turno, acompanhado do então diretor da PF Marcio Nunes, para pressionar o então superintendente regional, Leandro Almeida, a atuar na operação no dia da eleição.
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Com informações: Jornal O Globo e Revista Fórum
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